Gelo-seco é o nome popular para o dióxido de carbono solidificado ao ser resfriado a uma temperatura inferior a -78,5ºC.
O processo de fabricação começa com a liquefação do gás, mediante sua compressão em tanques e resfriamento até -20ºC. A seguir elimina-se bruscamente a pressão.
Ao expandir-se, o gás restante no tanque absorve tanto calor que o líquido se solidifica a uma temperatura de -78,5ºC.
Ao expandir-se, o gás restante no tanque absorve tanto calor que o líquido se solidifica a uma temperatura de -78,5ºC.
Se o ar quente sopra sobre o gelo-seco, forma-se uma nuvem branca densa, que permanece ao nível do chão, efeito às vezes utilizado no teatro.
O gelo-seco também é usado como recurso de refrigeração. À medida que o gelo-seco aquece, ele transforma-se em dióxido de carbono gasoso - e não em líquido. A temperatura muito gelada e a característica de passar diretamente para o estado gasoso (sublimação) fazem do gelo-seco uma excelente opção para refrigeração.
O gelo-seco também é usado como recurso de refrigeração. À medida que o gelo-seco aquece, ele transforma-se em dióxido de carbono gasoso - e não em líquido. A temperatura muito gelada e a característica de passar diretamente para o estado gasoso (sublimação) fazem do gelo-seco uma excelente opção para refrigeração.
Por exemplo, se você quer atravessar de um ponto a outro do Brasil com uma carne (ou outro produto) congelada, você pode cobri-la com gelo-seco. O produto ficará congelado a viagem inteira até chegar ao destino - e nada ficará molhado, diferente do que aconteceria se fosse usado gelo normal (à base de água).
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